CYRILL, “O GAROTO DA BICICLETA”– Comentários sobre o filme. [1]
Vera Marieta Fischer[2]
O toque de alguém é o verdadeiro lado de cá da pele. Quem não é tocado não se cobre nunca, anda como nu. De ossos a mostra…
Valter Hugo Mãe (O filho de mil homens)
Quando assisti ao filme “O garoto da bicicleta”, (Le Gamin Au Vèlo), filme premiado dos irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne, me ocorreu tecer algumas considerações sobre o tema desta mesa. Este maravilhoso, sensível e imperdível filme demonstra em sua trama, quão próximo podem estar estes caminhos que rumam a esperança ou descarrilam em um descaminho, tal qual nosso amigo poeta José Guedes tão bem coloca em seu poema sobre nosso encontro. A ilusão, jogo, criatividade, arte, transicionalidade, plasticidade ou a desilusão, sobrevivência, descrença, desconfiança, delinquência.
O filme
Cyrill (Thomas Doret) é um garoto que é abandonado, e mais do que isto, duramente rejeitado pelo pai. Ele vive em um internato e, alheio a tudo o que ali acontece, dedica-se única e exclusivamente a encontrá-lo. Não mede esforços para tanto. Vai a todos os lugares onde ele possa estar onde possa ser encontrado. Corre freneticamente na sua busca, forma que encontra de lidar com a ausência do objeto.
O pai de Cyrill (Jérémie Renier), pura e simplesmente deixou-o no orfanato dizendo que voltaria em um mês. Mas desaparece sem deixar pistas. Ele não consegue acreditar que o pai o tenha deixado para trás sem nenhuma palavra. Juntamente com o desaparecimento do pai, desaparece a bicicleta de Cyrill, objeto muito estimado e importante para ele, àquele que o pai sabia que lhe faria falta. Descobre depois que o pai a havia vendido. Em circunstancia de busca do pai, e no auge do desespero, encontra Samantha (Cécile de France). Samantha é uma cabeleireira que ele encontra por acidente, quando entra em um consultório médico, e se abraça a ela para não ser levado de volta ao internato no que naturalmente ele fracassa. Samantha passa então a ser sua aliada nesta busca do pai. Recomprando a bicicleta de seu novo dono, Samantha tem sua segunda intervenção na vida de Cyrill, devolvendo-lhe a primeira parte de sua identidade radicalmente fraturada pela rejeição. Quando o menino lhe pede que venha buscá-lo no orfanato nos fins de semana, mesmo sem entender direito por que, ela aceita.
Cyrill auxiliado por Samantha descobre que o pai havia vendido a sua bicicleta, bem como a motocicleta dele, e agora trabalha com alimentos para um restaurante. Há um contato com o pai, onde Cyrill questiona sobre seu desejo de voltar a viver junto dele. Ele diz a Cyrill que vai telefonar, que no momento não dá para viverem juntos. Para Samantha o pai refere que não tem possibilidades e não irá procurar o filho. Imediatamente Samantha pede ao pai que ele mesmo diga isso ao filho, o que ele faz, sem meias palavras. Neste momento ocorre uma cena muito expressiva, dentro do carro. Cyrill se autoagride e Samantha o acolhe amorosamente. Com muita disposição, Samantha se propõe a cuidar de Cyrill, mesmo que isso custasse a ela a perda do namorado, pois ele não teve a possibilidade ou a sensibilidade de perceber o que representava naquele momento uma continência amorosa. Como Cyrill não é um anjo, mas um garoto de 11 anos que tem grande sofrimento ele não se comporta como tal na vida de Samantha. Sua principal missão continua sendo encontrar o pai, manter o contato com ele e depois retornar a sua companhia. Tomado por isso, parece que a princípio ele pouco percebe Samantha e a solicita exclusivamente para conseguir o que dela ele necessita.
As provações pelas quais passa Samantha são difíceis e fazem o expectador se perguntar por que ela não desiste: sofre, chora, mas permanece. Aí reside um aspecto importante da história: ela não revida, não é destruída por Cyrill, o que é fundamental para que ele não se desorganize.
Surge no decorrer deste tempo de convivência com Samantha, um elemento “sedutor”, na figura masculina de um jovem aparentemente bem sucedido, Wes (Egon di Mateo), o valentão da vizinhança que propõe e desperta em Cyrill sua curiosidade para caminhos mais tortuosos. Apresenta a ele, com iscas sedutoras, atos antissociais relacionados a roubo, mentira e aquisição de facilidades. Buscando uma figura masculina substituta e forte ele se deixa levar. O lema de iniciação da gang é “Respeito”.
Samantha atenta aos movimentos do jovem protegido coloca limites afetuosos, e aceita seu pedido de desculpas. Vai com ele, para que ele confesse sua transgressão e dela se desculpe. O elo entre os dois se estreita ainda mais, diante desta atitude amorosa forte e limitadora.
Durante os noventa minutos do filme, o expectador tem a oportunidade de se colocar na pele de Cyrill e de Samantha. Compadece-se pela busca frenética empreendida por ele, fica com um nó na garganta com os episódios de rejeição que ele sofre, teme por seu futuro quando ele entra na seara da delinquência. Também se compadece de Samantha, da reviravolta que ocorre em sua vida, tem receio de que ela não dê conta da batalha e torce para que ela não desvaneça. Uma grande emoção é perceber que Cyrill, do fruto de seu único ato delinquente, (dinheiro roubado), entrega-o ao pai, que felizmente não o aceita. Marca neste momento sua desistência da figura paterna. No final, Cyrill diante de um ataque sofrido por quem ele teria primeiramente agredido, recusa o revide. Passeiam ele e Samantha os dois de bicicleta, em direção a um arco-ponte, construindo um vínculo saudável.
É um filme feito sem passionalidade, sem ser melodrama; é feito em uma angulação documental, sem sentimentalismo.
COMENTÁRIOS:
Sobre a maternidade.
Cyrill teve um bom começo de vida, com a provável presença de uma mãe e de uma avó que o cuidaram. Ele é um garoto ativo, inteligente; sabe o que quer. Intenso, como a cor vermelha de sua camiseta; como sua forma de pedalar e de entrar onde ele quer para procurar o que ele precisa. Também sua confiança em Samantha, mostra como a figura feminina traz para ele uma imagem positiva. É nela que ele gruda e é para ela que ele se dirige pedindo socorro. É dela que ele aceita limites.
De acordo com Winnicott, a tendência antissocial indica que o bebê pôde experimentar um ambiente suficientemente bom à época da dependência absoluta, mas que foi perdido posteriormente. Assim, o ato antissocial é um sinal de esperança que o indivíduo venha a redescobrir aquela experiência anterior à perda.
Sobre a paternidade
Neste filme as figuras masculinas, tanto do pai como do namorado de Samantha eram pessoas inseguras, incapazes de serem PAIS. Para isso necessitariam ter vivido a condição de filhos, de forma saudável, com uma relação amorosa com os próprios pais. Vivendo gratidão para com suas mães, e não inveja da relação dos pais entre si. Competindo com seu filho, agora na puberdade, vive ameaçado. O namorado de Samantha diz: ou ele ou eu. Não pode haver um terceiro na relação deste homem, aparentemente maduro. Não há possibilidade para ele de triangulação.
(Em A Linguagem de Winnicott,(2000) Jan Abram comenta que a função paterna tomada em relação ao ambiente de holding, constitui um importante fator ao lidarmos com o ambiente antissocial inerente aos bebês e as crianças. Em Alguns aspectos psicológicos da delinquência Juvenil, escrito em 1946, podemos perceber que as questões relativas ao ambiente indestrutível e à autoridade paterna fazem parte do que, na década de 1960 – e particularmente em 1968 (em “O uso de um objeto e suas relações através de identificações”) – transforma-se em sobrevivência do objeto e necessidade subjetiva da sobrevivência do objeto, a fim de que possa avançar em direção à saúde.)
…“Na delinquência plenamente desenvolvida, a situação fica difícil para nós como observadores porque o que nos chama a atenção é a necessidade aguda que a criança tem de um pai completo, que proteja a mãe quando esta for encontrada. O pai completo que a criança evoca também pode ser amoroso, mas inicialmente precisa se mostrar completo e forte. Somente quando a figura paterna completa e forte coloca-se em evidência, a criança pode recuperar seus impulsos amorosos primitivos, seu sentimento de culpa e seu desejo de reparação”… (Winnicott, 1987,p.122)
Sobre a esperança. Fatores curativos – (healing factors)
Cyrill é um garoto com características saudáveis, pois tenta manter a comunicação com seu pai, o que demanda para ele muito esforço. Luta por isso. Inúmeras vezes ele vai ao telefone, ou ao apto procurá-lo. Corre o tempo todo, incansável na sua busca. Pergunta por ele em todo o bairro. Mobiliza o zelador do prédio que abre a porta para que ele examine o local onde ninguém mais reside. Sensibiliza Samantha, que o acolhe. Samantha ao ser agarrada diz: você pode me agarrar, mas não precisa apertar tanto… Durante algum tempo ele mantém a confiança no vínculo estabelecido com o pai. Samantha o ajuda a localizar o pai. Tenta auxiliar para que ele reestabeleça a ligação com o pai. O pai relata da perda da avó e que não pode mais estar com o filho, porém sem coragem de comunicar ao filho de sua definitiva decisão de abandoná-lo. Instigado por Samantha, e diante dela, relata ao filho que não pode mais cuidá-lo.
… “A delinquência indica que alguma esperança subsiste. Vocês verão que, quando a criança se comporta de um modo antissocial, não se trata necessariamente de uma doença, e o comportamento antissocial nada mais é por vezes, de que um S.O.S., pedindo controle de pessoas fortes, amorosas, confiantes. Entretanto, a maioria dos delinquentes são, em certa medida, doentes, e a palavra doença torna-se apropriada pelo fato de que em muitos casos, o sentimento de segurança não chegou à vida da criança a tempo de ser incorporando às suas crenças. Enquanto está sob forte controle, uma criança antissocial pode parecer muito bem; mas, se lhe for dada liberdade, ela não tardará em sentir a ameaça de loucura. Assim, ela transgride contra a sociedade (sem saber o que está fazendo) a fim de restabelecer o controle proveniente do exterior. (Winnicott,1987,p.122)
No texto: Aspectos clínicos e metapsicológicos da regressão em um setting especializado (Winnicott, 2000, p.381) escreve:
Em outras palavras, a psicose está intimamente relacionada à saúde, na qual incontáveis situações de fracasso ambiental são congeladas, sendo, porém, atingidas e descongeladas pelos vários fenômenos curativos da vida cotidiana, como amizades, cuidados especiais dispensados durante uma doença física, poesia, etc.
Sobre o desamparo, a solidão, o vazio e o abandono.
Cyrill ao ver o anúncio da venda de sua bicicleta e da moto do pai sente-se abandonado, desesperado e desamparado. Ao perder o pai, perde o objeto de amor, e vive a experiência de perder o amor do objeto. Sente-se perdido, arrasado, confuso. A cena que se segue é da água que ele deixa escorrer, sem fechar a torneira; a torneira se esvaindo, em torrencial jorro lembra pranto, rio de lágrimas e tristeza. Também de raiva, gritando com Samantha quando ela manda que ele obedeça e feche a torneira. Cyrill, decepcionado, perde a confiança nos adultos. Pela rejeição do pai, pela atitude hostil do namorado de Samantha, que sugere levá-lo de volta ao internato ainda mais a sua esperança diminui e quase se extingue.
…Winnicott (1987, p.122) pontua o que pode ocorrer na ausência parental, isto é na deprivação…
“A menos que se veja em apuros, o delinquente só poderá tornar-se cada vez mais inibido no amor e, por conseguinte, cada vez mais deprimido e despersonalizado, tornando-se por fim totalmente incapaz de sentir a realidade das coisas, exceto a realidade da violência.”
Sobre a desistência.
São vários os momentos de desistência, de desesperança. Logo no início, Cyrill, enrolado em um cobertor com motivos de motocicleta, (do pai), não quer sair para a escola. Enrodilhado como em um útero, permanece apático até ser chamado por Samantha, que traz a esperança em forma de bicicleta. (objeto transicional).
“A dimensão maciça do trauma neste período (edípico), amplifica a importância da materialidade das coisas, pequenos objetos aparentemente insignificantes, mas que logo se tornam concentrados, condensados sobreinvestidos, testemunhas de todos os vínculos que são importantes proteger. A sensorialidade ativada confere a todos esses traços materiais um valor de objeto quase primário.”( Robert Asséo e Sylvi Dreyfus-Asséo,2014)
Ao ver confirmado o abandono pelo pai, no que ele não acreditava e negava anteriormente, vive uma crise de autoagressão, (bate com a cabeça no carro, se arranha). Em ódio e desespero, mas não sozinho. Está com Samantha, que compartilha sua dor. Experimenta a possibilidade de desistência. “Se ninguém me quer é porque não presto. Não presto, não mereço viver”. Está muito próximo da desistência, indo pelo caminho da autodestruição e delinquência. Começa a não cumprir ordens e regras. Elege um substituto paterno que o seduz. Porem Samantha está próxima, firme, continente e acolhedora, conduzindo-o dos descaminhos ao caminho da esperança.
“A tendência antissocial caracteriza-se por um elemento nela que lhe é inerente e compele o meio ambiente a ser importante. O paciente, através de pulsões inconscientes, compele alguém a encarregar-se de cuidar dele. É tarefa do terapeuta envolver-se com a pulsão inconsciente do paciente e o trabalho é realizado pelo terapeuta em termos de administrar, tolerar e compreender.” (Winnicott,1987,p.130)
“O analista deve estar preparado para suportar a tensão sem esperar que o paciente perceba o que está fazendo, talvez por um período de tempo prolongado. Para tanto é preciso que tenha consciência de seu próprio medo e ódio”. (Winnicott,2000,p.282)
Sobre a tendência antissocial e delinquência
O desejo de ser aceito é premente. Ao ser aceito por uma individuo de intenções escusas, aproveitador, está na iminência de se tornar um garoto com risco de entrar em um processo de destruição e de autodestruição. De tendência antissocial, no caminho para delinquência. Começa a se sentir no direito de exigir do mundo e das pessoas tudo o que tem direito, e do que ele se sentiu “roubado”. Sente que pode legitimamente tirar do outro aquilo que lhe pertencia e não recebeu. Inicia uma atividade que envolve roubo e agressão. Antes mente para Samantha. Não conta que esteve com Wess. A presença de Samantha foi crucial para que Cyrill não enveredasse para o descaminho da esperança.
“Ao constatar que o quadro de referência de sua vida se desfez, ela deixa de se sentir livre. Torna-se angustiada e, se tem alguma esperança, trata de procurar outro quadro de referência fora do lar. A criança cujo lar não lhe ofereceu um sentimento de segurança busca fora de casa às quatro paredes; ainda tem esperança recorre aos avós, tios e tias, amigos da família, escola. Procura uma estabilidade externa sem a qual poderá enlouquecer. (Winnicott,1987,p.121)
Sobre a retomada do desenvolvimento. Esperança
Quando se vê acolhido, após a ida com Samantha para oficializar um pedido de desculpas e reparação do dano causado pelo “roubo e agressão”, pode compartilhar o alimento do piquenique e realizar junto com Samantha, um passeio de bicicleta. Passa a morar com Samantha. Lá tem um espaço para ele. Tem intimidade e se sente aceito como filho. Aceita que Samantha tenha um parceiro e ele seja o terceiro, o filho na relação de um casal. Aceita a relação triangular. Pode ocupar o seu lugar na família. Promove uma refeição, buscando acender o fogo da churrasqueira. Fogo do aquecimento, do afeto.
Winnicott sustenta que é necessário que haja uma dupla resposta oferecida por parte da sociedade, que deve ser dada através do manejo e da terapia. O jovem transgressor necessita de um setting apropriadamente seguro e estruturado (manejo), assim como de um tratamento feito pessoa a pessoa (psicoterapia). A terapia constitui-se um fator de importância para o processo de reabilitação, já que o ato antissocial é um pedido inconsciente por parte do adolescente ou criança, de retornar a um estado anterior ao momento do estabelecimento da perda. O ato antissocial aponta para o potencial restabelecimento de algo bom. (Jan Abram, 2000,p. 52-53)
Sobre a cultura atual na contemporaneidade.
Os irmãos Dardenne enfocam, como comentado na crítica do filme, a crise econômica europeia e também mundial do momento. Crise permeada pela desumanização; os filhos vistos como um peso e não como seres a serem amados, cuidados, e por quem nos responsabilizamos. O pai abandona o filho sem olhar para traz, com indiferença, como procede quando recebe o filho em sua cozinha industrial. Está junto dele, mas continua se agitando alheio; não para, mexe panelas, ouve música, em constante movimentação. Hiperativo, incapaz de viver a experiência. Ele calcula, argumenta, está informado, tem opiniões, trabalha, mas não tem tempo… Relaciona-se com os acontecimentos do ponto de vista da ação. Não do pensamento, do viver a experiência e do vínculo.
Diante da pergunta inicial, por que Samantha se envolve com Cyrill, por que ela não desiste. Sofre, chora, mas permanece. Consideramos que para ela o ocorrido não foi algo que aconteceu, que se passou… Foi sim algo que lhe aconteceu, que lhe tocou, que lhe passou pessoalmente. Portanto uma experiência de dentro para fora.
No momento atual, o significado de experiência é visto como assinala Jorge Larrosa Bondia , de forma equivocada.
“A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de interrupção, um gesto quase impossível nos tempos que correm: requer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar os outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço.”
Experiência é o que se passa com Samantha, e é definida por sua passividade, sua receptividade, sua disponibilidade e por sua abertura. Passividade feita de paixão, de padecimento, de paciência e de atenção. Ela é capaz de viver esta experiência porque se expõe. Experiência tanto nas línguas germânicas como nas latinas contém inseparavelmente a noção de travessia e de perigo. Significa que algo nos acontece, nos alcança que se apodera de nós, que nos tomba e que nos transforma. Experiência é algo irrepetível, imprevisível e incerta. É uma abertura para o desconhecido, para o que não se pode antecipar nem pré-ver, nem pré-dizer.
Referências:
Abram, J. (2000) A linguagem de Winnicott. Rio de Janeiro: Revinter.
Asséo, Robert e Asséo, Silvy (2014) Luto na Cultura – O atual detalhe por detalhe. Material ainda não publicado.
Bondia, J.L. (2001) Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Conferência proferida no I Seminário Internacional de Educação de Campinas. Revista Brasileira de Educação, 2002, n 19.
Winnicott, D. (1987). Privação e Delinquência. São Paulo: Martins Fontes.
Winnicott, D. (2000) Da Pediatria à Psicanálise. Textos Selecionados. Rio de Janeiro: Imago.
[1] Trabalho a ser apresentado no IX Encontro Brasileiro sobre o Pensamento de D.W.Winnicott, em Campo Grande, MS, em 10 de Outubro de 2014. Mesa Redonda: “Privação e Delinquência: os caminhos e descaminhos da esperança”.
[2] Psicanalista, Membro da International Psychoanalytical Association (IPA), da Federação Brasileira de Psicanálise (FEBRAPSI), da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro (SBPRJ) e Membro fundador do Grupo Psicanalítico de Curitiba.
[1] Trabalho a ser apresentado no IX Encontro Brasileiro sobre o Pensamento de D.W.Winnicott, em Campo Grande, MS, em 10 de Outubro de 2014. Mesa Redonda: “Privação e Delinquência: os caminhos e descaminhos da esperança”.
[2] Psicanalista, Membro da International Psychoanalytical Association (IPA), da Federação Brasileira de Psicanálise (FEBRAPSI), da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro (SBPRJ) e Membro fundador do Grupo Psicanalítico de Curitiba.
[1] Trabalho a ser apresentado no IX Encontro Brasileiro sobre o Pensamento de D.W.Winnicott, em Campo Grande, MS, em 10 de Outubro de 2014. Mesa Redonda: “Privação e Delinquência: os caminhos e descaminhos da esperança”.
[2] Psicanalista, Membro da International Psychoanalytical Association (IPA), da Federação Brasileira de Psicanálise (FEBRAPSI), da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro (SBPRJ) e Membro fundador do Grupo Psicanalítico de Curitiba.
[1] Trabalho a ser apresentado no IX Encontro Brasileiro sobre o Pensamento de D.W.Winnicott, em Campo Grande, MS, em 10 de Outubro de 2014. Mesa Redonda: “Privação e Delinquência: os caminhos e descaminhos da esperança”.
[2] Psicanalista, Membro da International Psychoanalytical Association (IPA), da Federação Brasileira de Psicanálise (FEBRAPSI), da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro (SBPRJ) e Membro fundador do Grupo Psicanalítico de Curitiba.